Pedro Burmester com recital no Cine-Teatro de Estarreja

 


SÁB 10 DEZ 22H00
QUARTETO DE CORDAS DE MATOSINHOS
Vitor Vieira e Juan Maggiorani violinos
Jorge Alves viola
Marco Pereira violoncelo

PEDRO BURMESTER
Pedro Burmester piano

I. Quarteto de Cordas de Matosinhos e Pedro Burmester
Johannes Brahms Quinteto para piano em Fá menor, op. 34

II. Pedro Burmester
Johann Sebastian Bach Partita n.º 1 em Si bemol maior, BWV 825 - piano solo
Aaron Copland El Salón México
CTE | 1ª Plateia 10€ | 2ª Plateia 8€ | Balcão 6€ | 90 MIN. [C/INTERVALO] | M/6


O Quarteto de Cordas de Matosinhos reúne-se, na primeira parte, ao conhecido pianista portuense Pedro Burmester e juntos anunciam a chegada do Natal, representado por excelência pela música clássica. Dividido em duas partes, o concerto marca ainda uma viagem ao mundo encantado de Johannes Brahms, Johann Sebastian Bach e Aaron Copland, compositores incontornáveis da música erudita.

O Natal está a chegar. As ruas enchem-se de luz e música, criando todo o ambiente de alegria e celebração que esta data propicia. São frequentes os concertos de Natal, nomeadamente de música clássica que veste perfeitamente esta época por permitir o embarque aos mundos mais fantásticos e encantados da história.

É exatamente neste contexto que surge o recital de Pedro Burmester e do Quarteto de Cordas de Matosinhos agendado para o próximo sábado, dia 10 de Dezembro, no CTE.

O auditório será partilhado, na primeira parte, pelo Quarteto de Cordas de Matosinhos e pelo piano de Pedro Burmester, num alinhamento dedicado à música de câmara e ao compositor alemão Johannes Brahms, com o seu Quinteto para Piano em Fá menor, op.34. Esta obra possui uma das melodias mais belas da música de câmara, com uma suavidade e doçura exímias.

Depois do intervalo é a vez de Pedro Burmester ficar a solo com o seu piano e viajar pelo teclado com as interpretações de Bach e Copland que tem agora preferido nas suas aparições. Burmester aventura-se na Partita nº1 em Si bemol Maior, BWV 825 de Johann Sebastian Bach, a primeira de um conjunto de Seis Partitas (consideradas como o exercício técnico máximo da composição de Bach) e dedicada ao Príncipe de Anhalt-Cöthen. O prelúdio entra com simplicidade, marcando o temperamento da obra. Assim, toda a estrutura (allemande, corrente, sarabande e gigue) segue melodias serenas, belas e espirituosas intercaladas com o ritmo da dança tradicional que lhe vai dando força e ascensão.

Para finalizar o programa, Pedro Burmester interpreta El Salón México de Aaron Copland, composta inicialmente para orquestra mas entretanto arranjada para piano solo. Esta obra utiliza a música tradicional mexicana na sua base e dela consegue-se extrair o espírito dos mexicanos e desse lugar, com a alternância entre tons fortes e suaves.






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