qui 29 abr 22H00


MÚSICA
| PERFORMANCE | 5€ | 3€ C/ APRESENTAÇÃO BILHETE MAGIC OF THE DANCE

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS C/ MEET & GREET NO FINAL DO ESPECTÁCULO - CAFÉ-CONCERTO

SILVIA MACHETE (Brasil)

100CENAS - MOSTRA DE ARTES PERFORMATIVAS
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Voz, violão: Silvia Machete
Bateria: João di Sabbato
Baixo: Bruno di Lullo
Guitarra: Fabiano Krieger 
Técnico de som: Estevão Casé

Silvia Machete, cantora e compositora, acrobata e entretainer. Com uma pomba espetada na cabeça, encarna uma pinup de um cabaret moderno e divertido. Faz acrobacias rodopiando em simultâneo 20 arcos na cintura e arranca risos na plateia. Interage com bom humor e rapidez. Saca várias e divertidas piadas da manga, fica de ponta-cabeça num trapézio, e lança purpurina para o alto. E, o melhor de tudo: canta.

Divertida e romântica, Silvia Machete é uma artista de voz afiadíssima e cheia de boas intenções musicais. Apresenta as suas composições próprias (e impróprias) - Toda a Bebâda Canta, Simplesmente Mulher e 2 Hot 2 Be Romantic – dá a cara por Girls Just Wanna Have Fun, Sweet Child of Mine e La Vie en Rose, e (re)descobre pérolas de Roberto e Erasmo Carlos (Gente Aberta, Imoral, Ilegal ou Engorda) e Sérgio Sampaio (Foi Ela).

No palco Silvia levanta voo. Literalmente. Mais do que um espectáculo, uma experiência artística completa, que combina música, circo, teatro e muito humor.

Um cabaret divertido comandado por essa cantora – entretainer- acrobata – pinup com muito jogo de cintura e óptimas tiradas de brinde!

Finalmente em Portugal o espectáculo mais falado no Brasil!

Silvia Machete estudou na Sobornne. Fez escola nas artes circenses na Europa e EUA. As suas raízes estão na arte circense. Desde cedo, dedicou-se aos ofícios de trapezista e malabarista. Rodou mais de 30 países, em espectáculos de rua.”O público é o melhor termómetro. Você aprende a comunicar melhor”.

Foi premiada e teve boas críticas no famoso New York Post e na Time Out. Voltou ao Brasil para gravar um CD. Reuniu um grupo de músicos – todos eles da Orquestra Imperial - e apresentou Bomb of LoveMúsica Safada para Corações Românticos.

Bomb of Love foi recebido e aclamado pela crítica brasileira, criando um frisson  que levou a artista de imediato para as páginas dos jornais e aos mais importantes sites e programas de TV brasileiros. Silvia canta com graça, como uma Celly Campello transviada. É moderna, como uma Carmen Miranda tropicalista. Não tem limite esse liquidificador de talentos dizem os entendidos

Os espectáculos sucederam ao disco com sucesso. E surpresa. Não só um concerto mas um verdadeiro espectáculo. Música, circo, entertainement. Além de compositora, já com um “hino” no repertório, veste de novo antigas canções Gente Aberta, Imoral, ilegal ou engorda, Girls Just Wanna Have Fun, La Vie en Rose.

Criou seguidores. Editou um DVD (Eu não sou nenhuma Santa). Acompanhada de parte da Banda Cê que acompanha Caetano Veloso. Aumentou o seu grupo de seguidores. E, deu que escrever aos mais conceituados descobridores de talentos e criticos da cena musical brasileira:

“Uma das melhores surpresas musicais que tive ultimamente: imagine uma mulher inteligente, engraçada, sexy, palhaça, acrobata e com grande musicalidade. Tudo junto! Pois é. Ela se chama Silvia Machete.
S de sexy e de surpresa
I de ilária
L de leveza – leblon
V de decote e biquini
I de incrivel
A de a novidade”
Nelson Motta
(TV GLOBO)

Silvia Machete, cantora e compositora. Silvia Machete, acrobata e entretainer. Todas essas se encontram no palco. Com uma pomba espetada na cabeça, Silvia encarna uma pinup em um cabaré moderno e divertido. Ela faz acrobacias com bambolês e arranca risos da platéia.
Interage com bom humor e rapidez. Saca várias e divertidas piadas da manga, fica de ponta-cabeça em um trapézio instalado entre as mesas, testa o inglês da platéia e joga purpurina pro alto.
Showtime: Silvia Machete chegou!
Beto Feitosa
in: “A Garota só quer (se) divertir”

Silvia Machete anote este nome. Finalmente uma cantora que vai ao palco e, quase um século depois de Carmen Miranda rebola os pandeiros na cara do distinto público. Trepa no trapézio, literalmente, e arma a lona do circo. Ela é afinada na melhor diapasão das divas que a anteciparam, mexe com carinho no baú das tradições da música brasileira mas sabe que é disso que o povo gosta. Chega de cantoras da Lapa des necessáriamente tão sérias.
Joaquim Ferreira dos Santos
in : “Bamboleiem, garotas” / O Globo

A carioca Silvia Machete trocou o Rio de Janeiro pelo picadeiro e saiu mundo afora dependurada num trapézio, fazendo malabarismos, palhaçada e comendo muita banana. Já se apresentou em mais de 30 países, ganhando prémio e colhendo louros (e alguns morenos também).
Há sete anos trocou a banana pela maçã e foi morar em Nova Iorque, onde reside e trabalha. É lá no East Village, bairro boémio nova-iorquino, que se pode ver Silvia, com seus bambolês, seu vestidinho vermelho e violão debaixo do braço (como ela consegue carregar isso tudo, ainda mais de salto alto???).  My God! Ela é realmente talentosa.
Em suas apresentações ela consegue misturar o que mais gosta de fazer: divertir o público, bambolear seus 20 bambolês, e, claro, cantar composições próprias (e impróprias), sempre romântica, mas com um pé no humor.
No verão de 2006, Silvia Machete voltou ao Rio para apresentar o show Cabaré Bamolê (e pegar uma praia, claro) e pra gravar seu cd Bomb of Love, reunindo um time de feras: Rubinho Jacobina (piano), Nelson Jacobina (guitarra), Domenico Lancellotti (bateria) Stephane San Juan(percussão), Rodrigo Bartolo (baixo) e Thiago Charbomez (trompete).
Bom, com o cd gravado, a cantora acrobata não vai descansar, vai rodar o mundo, mas sempre voltando pra suas duas cidades preferidas: Rio de Janeiro e Nova Iorque.
Enquanto ela não pinta por essas bandas tropicais, voce pode ir ouvindo o cd "Bomb of Love - música safada para corações românticos".
Aproveite!!