MADREDEUS & A BANDA CÓSMICA

SÁB 24 JAN 22H00

SICA | CONCERTOS ÍNTIMOS 2009
1.ª PLATEIA 18€ | 2.ª PLATEIA 16€ | BALCÃO 13€
BILHETES À VENDA NO LOCAL, POSTOS DE TURISMO DA REGIÃO E WWW.PLATEIA.PT 

Guitarra Clássica: Pedro Ayres Magalhães
Sintetizadores: Carlos Maria Trindade
Voz: Mariana Abrunheiro, Rita Damásio
Harpa: Ana Isabel Dias
Guitarra Eléctrica: Sérgio Zurawski
Guitarra Baixo: Gustavo Roriz
Percussão: Ruca Rebordão
Bateria: Babi Bergamini

Os Madredeus regressam aos palcos com uma nova formação e apresentam o álbum Metafonia.
A nova formação dos Madredeus pretendeu inventar uma concepção nova de música cantada em português para grandes espectáculos, inspirada na diversa tradição das suas próprias composições, e nos arranjos da música popular da Europa, da África Ocidental e do Brasil.

 Os Madredeus começaram a ensaiar a introdução da harpa na sua oficina de composição em Dezembro de 2007, e a preparar os arranjos do novo e antigo reportório, enquanto procediam a audições para novas cantoras. Após o trabalho com a harpa de Ana Isabel Dias, convidaram a percussão afro de Ruca Rebordão e depois a secção rítmica, com Sérgio Zurawski na guitarra eléctrica, Gustavo Roriz na guitarra-baixo e contrabaixo e Babi Bergamini na bateria. Jorge Varrecoso integra este estes CD’s como violinista convidado. O progresso dos arranjos musicais acompanhou o trabalho com diversas vozes até às sessões de gravação. A escolha final das canções foi decidida pelas excepcionais interpretações de Rita Damásio e Mariana Abrunheiro.

São os Madredeus e A Banda Cósmica, um projecto de câmara, mas também amplificado para chegar a mais pessoas. "Para nós era uma ideia que discutimos muito tempo ao longo das 'tournées' dos Madredeus: quanto gostaríamos de fazer concertos mais alto, porque muitas vezes fomos convidados para tocar para festivais e por uma questão de honestidade decidimos não ir", disse Pedro Ayres Magalhães . A essência do som dos "novos" Madredeus é produzida pela guitarra clássica, harpa, sintetizadores e vozes e o resultado de "Metafonia" é necessariamente diferente, mas a mudança não é radical nem para Pedro Ayres nem para Carlos Maria Trindade, músicos com passado musical comum anterior aos Heróis do Mar. Os Madredeus de 2008 são, como disse o músico, "uma aventura maior", um grupo que continua a ser "muito fora do 'mainstream' e daquilo que são os hábitos das grandes massas". "O projecto é à mesma relacionado com a cultura portuguesa e com a sua propaganda.Continuamos a cantar em português. Continuamos a ser um grupo que grava ao vivo", garantiu Pedro Ayres. Parte das canções inéditas de "Metafonia" foram retiradas do largo repertório dos Madredeus e seriam para integrar um disco sucessor de "Amor infinito", não tivesse ocorrido a cisão no grupo.

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